RIG 2022 - Principais riscos específicos
Os principais riscos específicos se relacionam com a capacidade da Universidade de gerar valor em curto, médio e longo prazos, e poder impactar em seus objetivos estratégicos, além de também interessarem para a delimitação das estratégias de atuação para minimizar riscos e maximizar oportunidades.
Podem ser citados como riscos específicos: redução da qualidade do ensino; aumento dos índices de evasão e retenção; redução do número de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação; diminuição das atividades de extensão; diminuir o grau de internacionalização; limitação da capacidade de gestão da captação e execução dos recursos orçamentários e financeiros de recursos para a implementação de objetivos e metas planejados para cada área, riscos em aquisições e contratos.
Na UFG, o Comitê de Governança, Riscos e Controles estabeleceu a seguinte forma de tratamento para cada nível de risco: muito alto, alto, médio e baixo.
- Risco muito alto: deve ser mitigado até o risco residual chegar ao nível médio pelo menos;
- Risco alto: deve ser mitigado até o risco residual chegar ao nível médio pelo menos;
- Risco médio: caso seja possível devem ser estabelecidas atividades de controle mitigadoras. Se o impacto do evento for crítico, planos de contingência são extremamente recomendáveis;
- Risco baixo: caso seja possível, devem ser estabelecidas atividades de controle mitigadoras. Se o impacto do evento for grande ou crítico, planos de contingência são extremamente recomendáveis.