RIG 2022 - Gestão de riscos de infraestrutura física
Em relação aos riscos de infraestrutura física da Instituição, a UFG instituiu, por meio da Portaria Nº 2.377, de 27 de junho de 2022, o Grupo de Trabalho Estratégico de Infraestrutura, que tem como atribuições acompanhar demandas, avaliar níveis de risco, definir prioridades, planejar e programar ações de manutenção da infraestrutura física da UFG. Deste modo, houve um avanço estratégico no alinhamento entre a Pró-reitoria de Administração e Finanças (PROAD), Secretaria de Tecnologia da Informação (SETI), Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA), Secretaria de Segurança e Direitos Humanos (SDH), Secretaria de Planejamento, Avaliação e Informações Institucionais (SECPLAN) e a Administração Central (Vice-Reitoria), no sentido de tratar os riscos de infraestrutura física com a celeridade necessária.
Além disso, avançou-se na regularização de edifícios junto aos órgãos públicos para obtenção do alvará de funcionamento de todas as edificações no desenvolvimento de projetos atualizados de combate a incêndio aprovados no Corpo de Bombeiros do estado de Goiás, que implicam em intervenções físicas para adequação ou implantação das instalações existentes de combate a incêndio e outros serviços complementares, citando-se a contratação de empresa de engenharia para reforma e adequação para Prevenção de Incêndios no prédio do CIDARQ, cuja obra iniciou em 2022.
Apesar de todo comprometimento da alta administração na gestão de riscos e controles internos, os recursos orçamentários dos últimos anos têm sido insuficientes para a contratação de todos as intervenções físicas necessárias para a minimização dos riscos. Deste modo, a não contratação de execução desses serviços envolve alto risco e escapam da governança orçamentária da instituição, majorando-se a probabilidade de acidentes que podem provocar incêndios. Não obstante a isto, as equipes de manutenção da Universidade têm vistoriado constantemente as instalações elétricas, de incêndio e demais instalações visando minimizar os riscos envolvidos até que a situação orçamentária da instituição seja normalizada e seja possível operacionar a contratação dos serviços necessários.